Ministros do STF negam revisão da pena a promotor que atirou no rosto da ex
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), negaram o pedido de habeas corpus no qual o promotor de justiça João Luiz Trochmann, condenado por atirar no rosto de sua ex-mulher pedia a redução da pena-base e do regime prisional a que foi condenado pela prática do crime de lesão corporal gravíssima.
Por unanimidade de votos, em sessão na tarde desta terça-feira (21), os ministros mantiveram a aplicação da pena de 5 anos de reclusão em regime semiaberto. As informações contém no site do Supremo.
O MP ofereceu denúncia contra o promotor por crime de lesão corporal gravíssima, ocorrida em 2002.
Logo após, o Tribunal de Justiça do estado de São Paulo condenou o promotor sem a atenuante prevista quando o autor do crime procura reparar o dano, uma vez que, após o disparo, o autor procura leva a vítima até um hospital..
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